O RIO DESCE, É ENCHURRADA,
O HUMANO NA BEIRA DA VIDA,
DEBRUÇADO, É ELA QUE PASSA,
DESTRUÍDORA, É A NATUREZA!
O VENTO ZOA, É TEMPESTADE,
O HUMANO VOANDO NA VIDA,
DEITADO, É ELA QUE ATORMENTA,
AVASSALADORA, SÓ MOSTRA DESTREZA!
O MAR SE AGITA, É RESSACA,
O HUMANO, INCONSTANTE NA VIDA,
BALANÇADO, É ELA QUE CAI,
GRANDIOSA, ABALA AS ESTRUTURAS!
O RIO DESCE DA VIDA DESCENDO
E O HOMEM PÕE SE DE LADO
DALI SÓ OBSERVA, VAI SEGUINDO,
E O HUMANO SE DESCONTRUINDO!
O VENTO DA SABEDORIA ZOANDO
QUEM PARÁ, PRA BRISA TOCAR?
CORRENDO, NÃO ENTENDE O DESTINO,
NÃO VAI E NÃO SABE VOLTAR!
O MAR TÃO REVOLTO BATENDO,
E NÓS FEITO PEDRAS, SOFRENDO,
GRÃOS DE AREIAS, LEVADOS,
NÃO SABEMOS QUE ESPELHO, ESPELHAR!
Clodoaldo Gomes
Gostei do poema do blog, parabéns meu amigo!!!
ResponderExcluirAbraços...
Esse blog é novo?!
ResponderExcluirLindo poema, escreva mais!
Adorei, Clodô!!Estou louca para ver mais,hein!!
ResponderExcluirBeijão!! Fran
Adorei seus poemas parabéns mesmo
ResponderExcluirbjsss
o loko meu....vc é o poeta do futuro!
ResponderExcluirsucesso!!!
parabens pelo seu blog... vai bombar
ResponderExcluirRodriguinho
amei, muito legal... parabéns bjsss
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